MANIFESTO BRASÍLIA CAPITAL DO ROCK


“Não há mais mentiras nem verdades aqui Só há música urbana.”
(Renato Russo)
O rock de Brasília precisa se reinventar. Não na forma de seus arranjos e, sim, no relacionamento como música urbana, que emerge da cidade sem esquinas diretamente para o consciente público. O rock que fervilhou deixando marcas em duas décadas – 1980 e 1990 –, e nos deu o título de “Capital do Rock”, continua vivo, mas sem a consideração e o apoio que lhe é devido.

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terça-feira, 26 de agosto de 2014

“Os longas “Faroeste Caboclo”, de René Sampaio, e “Serra Pelada”, de Heitor Dhalia, lideram as indicações, com 13 menções cada, ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2014, que premia produções de 2013. O diretor e dramaturgo carioca Domingos Oliveira é o grande homenageado nesta edição.
Realizado pela Academia Brasileira de Cinema, o Grande Prêmio de Cinema Brasileiro entrega o tradicional Troféu Grande Otelo a premiados que são escolhidos tanto pelo público quanto pelos integrantes da Academia. A cerimônia de entrega será realizada no dia 26 de agosto, no Rio de Janeiro. O Canal Brasil transmitirá o prêmio ao vivo.
O público em geral também participa da votação nas categorias “”Melhor Longa Ficção””, “”Melhor Longa-Metragem Documentário”” e “”Melhor Longa Estrangeiro”” por meio da página oficial da Academia.
Fonte: UOL
Foto: Arquivo
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Fã confessa de Renato Russo e também intérprete de sua obra desde o primeiro disco, no qual gravou “Por Enquanto”, era 1994 e Cássia Eller já tinha ficado amiga do cantor e compositor. Ambos eram de Brasília, mas moravam no Rio.
Após dois discos com divulgação restrita, Cássia estava incomodada com a gravadora Polygram (atual Universal), tinha acabado de dar à luz seu filho Chicão e andava mais reclusa. Até que Guto Graça Mello a chamou para gravar um disco em seu estúdio, sem que a gravadora estivesse no pé, e ela foi.
Quando foi, Cássia levou com ela o Chicão para amamentar, duas músicas de Renato Russo – “Música Urbana 2”, gravada originalmente pela Legião Urbana, e “1º de Julho”, inédita que compôs para Cássia quando estava grávida – e outras preciosidades para o repertório do disco. Este que hoje é conhecido como o emblemático álbum ‘Cássia Eller’.
O disco vendeu cerca de 100 mil cópias, e continua em catálogo pela Universal Music. (Por Leonardo Rivera)
Fonte: Portal Renato Russo
Foto: Arquivo
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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Sting lança disco novo em setembro e prepara musical para 2014



Sting já tem dufinidos o título e a data de lançamento de seu próximo disco de inéditas. De acordo com o periódico The New York Times nesta terça-feira (04), o trabalho foi batizado de 'The Last Ship' e chegará às lojas no dia 24 de setembro.
O sucessor de 'Sacred Love' (2003) será composto por 12 faixas, todas sob a produção de Rob Mathes. O registro surgiu em consequência do projeto ao qual o baixista e vocalista vem se dedicando nos últimos três anos, um musical.
Também intitulado 'The Last Ship', o espetáculo está previsto para estrear em 2014 – roteiro foi escrito por John Logan ('007 - Operação Skyfall'/2012). Canções aproveitadas e não aproveitadas no formato final do evento transformaram-se no álbum que sai no segundo semestre.

Fonte: Guitar Player
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segunda-feira, 20 de maio de 2013

O Deep Purple acaba de lançar o primeiro videoclipe para o novo disco, "Now What?!", que chegou às lojas no dia 30 de abril. A música que ganhou o vídeo foi "Vincent Price". Esse é o primeiro videoclipe da banda em mais de 20 anos.

O videoclipe, assim como a música, inspiram-se obviamente no ator norteamericano que dá nome a ambos e que ficou conhecido como 'Mestre do Macabro' por ter participado de diversos filmes clássicos de terror nas décadas de 1930, 40, 50 e 60.
"Vincent Price" será lançada como 'single' no próximo dia 07 de junho em vários formatos, incluindo um vinil transparente de 7". O 'single' irá conter ainda uma faixa gravada durante as sessões de "Now What?!", mas que ficou de fora do repertório final: "First Sign Of Madness".
Fonte: www.territoriodamusica.com
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O livro "Alice Cooper - Bem vindo ao meu Pesadelo", que a editora Madras acaba de lançar no Brasil não é uma biografia de Vince Furnier, como o autor enfatiza numa nota que precede o primeiro capítulo. Assim como o próprio artista, Dave Thompsom, o autor, separa o homem do personagem. E trata quase que exclusivamente do segundo.

É claro que a obra aborda questões pessoais. A carreira de Alice Cooper, como de qualquer outro artista desse calibre, teve altos e baixos. E os baixos, como não é novidade, foram provocados pelo abuso de drogas. No caso de Alice, lícitas: as bebidas alcoólicas foram seu demônio particular. E foi difícil para o músico entender quem era o alcoólatra: Alice ou Vince?

Mas o foco da narrativa é a construção de uma imagem e, inevitavelmente, sua decadência. Músicos jovens deveriam ler esta e outras biografias que segem essa linha. Elas serviriam para o infante ter uma ideia de como bandas e artistas famosos ralaram no início. O sucesso poder ter vindo de repente mas foi depois de um tempo de dedicação, muitos 'nãos' e decepções. Hoje há bandas que não querem se dar esse trabalho.

Além disso, Thompsom fala da importância de um relações públicas, da assessoria de imprensa, do produtor e do empresário. Em tempos de supervalorização do DYU - e não que fazer você mesmo não seja uma coisa boa - o que se vê é muita banda metendo os pés pelas mãos pelo simples fato de não saber o que está fazendo. Há profissionais especializados para fazer aquilo que não sabemos.

Outra coisa que chama a atenção em "Alice Cooper - Bem vindo ao meu Pesadelo" é a importância que as gravadoras já tiveram para a construção de uma carreira bem sucedida. Esse não é o assunto do livro, mas ao falar sobre como a Warner investiu nas ideias malucas de Alice e seus assessores, o autor relata a realidade de uma época. E o leitor entende o que uma gravadora fazia antes de apenas querer ganhar o dinheiro do artista.

O grande 'lance' da banda Alice Cooper, seu diferencial, repousava numa performance teatral. Às vezes, a música era só uma parte da ideia geral. Mais que a música, o que inspirou a banda, e especialmente seu vocalista - que acabou sendo reconhecido como 'o' Alice Cooper (esse era do nome da banda) -, foram filmes de terror. Desde o princípio, a banda investiu em cenário, performance, figurino e coreografias usando como tema o terror.

Obviamente, no final da década de 1970, isso foi chocante: imagine matar bonecas bebê no palco? A banda criou ao longo dos anos um espetáculo multimídia (visual, auditivo, lírico) que incomodava muitos conservadores ignorantes que achavam que Alice Cooper iria acabar com a moral e os bons costumes, desvirtuando jovens 'de família'.

Os tontos dos conservadores - dá um Google em Parents Music Resource Center (PMRC) para conhecer alguns deles - nunca entenderam que a intenção de Alice Cooper era divertir, extravasar. E faturar, claro. A banda - e sua gravadora - soube usar isso a seu favor o tempo todo. Às vezes, a polêmica era calculada: esperavam ser banidos de um programa, emissora ou cidade. Isso é construir uma imagem. Havia arte, mas não havia vergonha em usar a publicidade - de todas as formas torpes - para divulgá-la.

E foi exatamente isso que o artista perdeu com a entrada dos anos 1990. Além da música de Alice Cooper - o hard rock - ter perdido espaço para outras novidades - o grunge - a sociedade, de modo geral, já não se espantava com mais nada. É o próprio Alice quem chega à essa conclusão: "É muito difícil para Alice chocar as pessoas hoje em dia, porque eu não posso competir com a CNN (...) A CNN é muito mais chocante do que qualquer coisa que Alice faça". Sim, ele está falando do canal de notícias CNN.

Alice Cooper precisou se reinventar e Dave Thompsom mostra as tentativas do artista. Alice Cooper mantem fãs fiéis ao redor do planeta - e eles são muitos - mas a relevância de Alice Cooper como um artista de vanguarda acabou? Hoje ele é um veterano e veteranos estão fora da competição? Para quem viu o show que este senhor fez no ano passado por aqui a resposta é óbvia: não, Alica não está fora da competição.

"Alice Cooper - Bem vindo ao meu Pesadelo" já está à venda nas livrarias e o preço sugerido é de R$ 49,90. O autor, Dave Thompson, já escreveu dezenas de biografias, entre elas as de Kurt Cobain, John Travolta e David Bowie.
Fonte: www.territoriodamusica.com
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sábado, 4 de maio de 2013

Com o título de "O Início, o Fim e o Meio", o filme retrata a trajetória do cantor e compositor baiano, que se tornou um dos maiores nomes do rock brasileiro. Mostra a vida profissional e pessoal de Raul, desde seus casamentos até a genialidade de suas letras, que lhe rendem milhares de fãs até hoje. O documentário conta com depoimentos de familiares e amigos íntimos do músico, como o escritor Paulo Coelho e o jornalista Pedro Bial.
Clique aqui e assista ao trailer
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quarta-feira, 24 de abril de 2013

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Em homenagem aos 16 anos de ausência de Renato Russo e em consideração aos pedidos dos fãs, Somos Tão Jovens ganha uma nova data de estreia. O filme chegará aos cinemas em janeiro de 2013.
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